Murray Rothbard
Murray Rothbard (1926-1995) foi um economista, historiador e pensador político americano, conhecido por suas opiniões libertárias e anarquistas. Ele nasceu em Nova York e estudou economia na Universidade de Columbia e na Universidade de Chicago. Após sua formação, ele começou a ensinar economia e história em várias instituições, incluindo a Universidade de Columbia e a Universidade de Long Island.
Pensamentos
Rothbard é considerado um dos principais expoentes da escola austríaca de economia e um dos líderes do movimento anarquista e libertário americano. Ele escreveu vários livros e artigos sobre economia, política e história, tendo como base suas opiniões libertárias e anarquistas. Ele é conhecido por sua defesa do anarquismo voluntário, que é a ideia de que as pessoas devem ser livres para tomar suas próprias decisões econômicas e políticas, sem interferência do governo. Rothbard argumenta que o governo é inerentemente opressivo e que sua existência é baseada na violência. Ele defende que as pessoas devem ser livres para tomar suas próprias decisões econômicas e políticas, sem interferência do governo. Ele é conhecido por sua defesa da livre iniciativa e do livre mercado, e argumenta que o mercado livre é o melhor mecanismo para garantir a prosperidade econômica e a justiça social.
Críticas ao Keynesianismo
Rothbard também foi um crítico ferrenho do keynesianismo e do intervencionismo estatal, argumentando que essas políticas têm efeitos negativos na economia e na sociedade. Ele também escreveu sobre história americana, com ênfase na crítica às ações do governo americano e sua expansão.
Conclusão
Em resumo, Murray Rothbard foi um economista, historiador e pensador político americano conhecido por suas opiniões libertárias e anarquistas. Ele é considerado um dos principais expoentes da escola austríaca de economia e um dos líderes do movimento anarquista e libertário americano. Ele defendia o anarquismo voluntário, a ideia de que as pessoas devem ser livres para tomar suas próprias decisões econômicas e políticas, sem interferência do governo. Ele argumentava que o governo é inerentemente opressivo e que sua existência é baseada na violência. Ele defendia a livre iniciativa e o livre mercado, argumentando que é o melhor mecanismo para garantir a prosperidade econômica e a justiça social. Ele criticava o keynesianismo e o intervencionismo estatal e escreveu sobre história americana, criticando as ações do governo americano e sua expansão.